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Sexualideias - Apresentação 👋






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Desejo o meu vizinho



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(Nota: alguns destes pedidos serão publicados na Revista MARIA)



"Estou divorciada há 2 anos de um casamento que durou 8 anos. O motivo da separação deveu-se, essencialmente, à minha falta de apetite sexual. Desde então, não voltei a estar envolvida com mais nenhum homem. 

Há cerca de 3 meses veio morar, para o apartamento ao lado, um casal. Confesso que achei o homem bastante interessante e que me despertou uma vontade sexual que nunca senti com o meu marido. 


Agora dou por mim a tentar perceber se eles estão a ter sexo ao mesmo tempo que me masturbo a pensar que sou eu que estou com ele. Será normal?"



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora o desejo sexual varia de pessoa para pessoa e, na mesma pessoa, por diversos motivos (o tipo de parceiro sexual, a monotonia na relação, conflitos relacionais, stress do dia-a-dia, falta de comunicação no casal, estado de saúde, alterações hormonais, efeitos secundários a medicação, ausência de partilha de afetos, cansaço, duração e tipo de relação amorosa estabelecida, etc.). 

A falta de desejo sexual pode ser generaliza, ou seja não existe qualquer tipo de desejo. Ou pode ser situacional, isto é varia consoante o parceiro ou devido a uma situação especifica. Por exemplo, é frequente, no início das relações amorosas, existir uma maior propensão para fazer amor e, com o passar dos anos, verificar-se um desinvestimento na componente sexual. Em muitos casais, a sexualidade torna-se quase que um tabu, onde há dificuldade em falar sobre as próprias “vontades” sexuais. 


Geralmente, a inibição de desejo sexual está muito associada à falta de fantasias sexuais. Com as fantasias, a vida sexual ganha uma diversidade que seria impossível no dia a dia e permitem, em muitos casos, estimular ou recuperar a intensidade do desejo. Pelo que descreve, parece que a sua falta de desejo estava muito associada ao tipo de relação que tinha com o seu companheiro. 


Agora que surgiu um novo interesse, a chama do seu desejo voltou a acender. A sua mente e corpo estão a “dizer-lhe” que está pronta para um novo investimento emocional e sexual. Aproveite esta oportunidade para “alimentar” as suas fantasias e desejo sexual. Procure conhecer outras pessoas e comece a investir mais em novas relações.

Obrigado pela sua questão,
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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Ele terminou mas põe Likes no meu Facebook



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"Após um namoro de dois anos e meio, sem qualquer motivo aparente, o meu namorado decidiu acabar a relação. Desapareceu de um dia para o outro sem dizer nada. Na altura sofri bastante mas ele pura e simplesmente desapareceu sem dar qualquer justificação. Acontece que agora, passados 6 meses, todos os dias ele manda-me mensagens privadas, como se nada se tivesse passado, e põe likes em todas as minhas publicações no Facebook. Devo voltar para ele?"



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora, todos nós, todos os dias, temos de tomar certas decisões, independentemente de serem muito ponderadas ou bastante precipitadas. Acontece que muitas dessas decisões têm impacto direto ou indireto na vida de outras pessoas. Foi o que aconteceu com a leitora e o namorado. 

Parece que o seu namorado resolveu tomar uma decisão sem ter em consideração o impacto que a mesma teria sobre si. 

É certo que uma relação amorosa só faz sentido quando ambos os parceiros assim o desejam. Ou seja, de nada vale lutar por um amor que não é satisfatório ou correspondido. Portanto, ele teria todo o direito de dizer que, por qualquer motivo, a vossa relação já não fazia sentido e decidir terminar a relação. 

Porém, existe uma coisa muito importante que se chama “respeito” e foi algo que, a meu ver, ele não teve para consigo. Caso contrário, no mínimo, ele teria tido a preocupação de a procurar para ter uma conversa sincera consigo, para lhe dizer o que se estava a passar. Portanto, não me parece que a forma como ele desapareceu e resolveu aparecer, seja de uma pessoa madura e que sabe o que quer. 

Tenha em mente que, muitas vezes, este tipo de abordagem apenas serve para marcar presença. Como se existisse uma necessidade narcísica em saber que o outro ainda nutre algum tipo de sentimento, sem que exista uma vontade genuína de amor. 

Dedique algum tempo para refletir sobre tudo aquilo que aconteceu. 

A decisão de voltar ou não para ele cabe-lhe apenas a si. A leitora é a única responsável por escrever a sua história e, como tal, decidir o que é melhor para si! 

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Ele não larga a mulher



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"Dr. preciso da sua ajuda. Tenho uma relação há quase 4 anos com um homem casado. Não tenho dúvida do amor que sinto por ele. Inclusive já terminamos porque eu não aguentei esta situação. Ele diz que não faz sexo com a mulher, no entanto, faz de tudo para manter o casamento tal como irem várias vezes de férias para locais paradisíacos. Ele diz que me ama mas que não pode tomar uma decisão porque tem duas filhas que não quer perder. A minha pergunta é se tudo é tão perfeito, entre nós dois, por que é que ele não larga a mulher?



A NOSSA RESPOSTA



Cara leitora o seu relato é muito semelhante a outros que recebo frequentemente de mulheres a pedirem ajuda. Nestas situações, elas encontram um homem casado que diz estar num casamento, ou relação amorosa, que não está a correr bem e que não pedem o divórcio porque têm filhos pequenos, uma mulher doente, ou por qualquer outro motivo. 

A verdade é que este tipo de homens dificilmente assumirá o fim do casamento, pois o que procuram limita-se a uma aventura sexual. Elas, por ingenuidade, ilusão, carência, ou qualquer outro motivo, acabam por cair nesta história esfarrapada que não passa de um “conto do vigário”. 

No seu caso ele justifica o facto de ter uma relação extra-conjugal com o facto de não ter intimidade com a mulher e que não termina a relação por causa das filhas. Se ele realmente não tem sexo com a esposa, pior ainda, pois deixa bem claro que o interesse que tem por si é meramente sexual. Se assim não fosse, 4 anos não seriam suficientes para ele tomar uma atitude? 

No fundo, os motivos que ele apresenta estão entre as desculpas mais frequentes para justificar a falta de atitude que alguns homens têm quando lhes é exigida a tomada de uma decisão pelas amantes. 

A leitora questiona-se se algum dia ele irá tomar uma decisão. Por muito que lhe custe, a verdade é que esse homem já tomou uma decisão … “manter o casamento”! 

Direta, ou indiretamente, ele já lhe disse que não pretende o divórcio, pelo que, se mantiver esta relação, muito provavelmente, o seu papel permanecerá como “amante”. Acha mesmo que algum dia ele irá tomar uma decisão diferente? Se lhe é difícil aceitar essa condição, é melhor terminar a relação. 

Segundo a sua descrição, ele não pensa, nem irá, separar-se da mulher, pelo menos devido à relação que mantém consigo. Se pretende manter a relação com este homem é melhor habituar-se a ser a “amante” e não esperar uma relação “oficial”, pelo menos a curto prazo, com ele. Quanto mais tempo está disposta a dedicar a alguém que não retribui da mesma forma o que sente? Não se acha suficientemente merecedora de uma relação onde é realmente amada? Pense nisso!

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Ela finge o ORGASMO!



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"Tenho 24 anos e a minha namorada 23 e namoramos há 5 anos. Durante uma noitada com amigos, decidimos jogar ao "Eu nunca..." enquanto bebíamos... Acontece que a minha namorada bebeu quando alguém disse "Eu nunca fingi um orgasmo". Ela disse que não tinha sido comigo e evitou a conversa durante umas horas. 

Contudo, a meio da noite, ela acabou por confessar que tinha sido comigo e que tinham sido muito poucas vezes (inferior a 5). Ela também disse que a primeira e última vez que tal tinha acontecido, tinha sido no nosso primeiro ano de namoro. Desde então já passaram 4 e ela jura que nunca mais aconteceu. 

Esta situação deixou-me bastante desiludido com ela e como homem fiquei com o "ego masculino/orgulho" totalmente destroçado, até porque sempre ouvi bastantes elogios da parte dela, praticamente sempre que fazemos amor. Senti-me enganado e mesmo triste por ela nunca ter tido coragem para me dizer e depois num jogo com amigos, com álcool à mistura decide revelar e ainda tentar negar nas primeiras horas para abafar o caso. Agora não sei o que fazer. 

Ela já me pediu desculpa, diz estar arrependida e que o nosso sexo é maravilhoso, "o melhor da minha vida" disse ela. Eu gosto imenso dela, mas não sei como reagir a isto, por um lado quero que tudo volte a ser como era, contudo começo a pensar quando formos fazer amor em que vou pensar?



A NOSSA RESPOSTA



Caro leitor, muitas mulheres admitem fingir o orgasmo, para não afectarem a auto estima do parceiro. Infelizmente, apesar das intenções até parecerem boas, esta atitude só leva a que a situação permaneça, pois o companheiro acredita que as coisas estão a correr bem sexualmente. 

Se o sexo não está a ser gratificante para uma das partes, isso deve ser falado. Além do mais, as relações sexuais não têm de acabar sempre com a existência de orgasmo (e falo tanto para as mulheres como para os homens). O importante é que ambos se sintam respeitados e tirem prazer do encontro sexual. 


O problema surge quando se mete na cabeça que o “sexo só é bom quando ambos tiverem orgasmo”. A interiorização desta crença leva a que muitas pessoas sintam a necessidade de simular o orgasmo para não afectarem a auto-estima do parceiro ou parceira, ou com receio que comecem a surgir perguntas do tipo “não gostaste?”, “já não me amas?”, entre tantas outras dúvidas, muitas vezes descabidas. 


Quando se interiorizam certas “obrigações mentais” para os encontros sexuais, tais como ter de “ficar com ereção”, “aguentar x tempo”, “ter sempre orgasmo”, ou qualquer outro tipo de crença, fica-se mais focado na concretização destas “obrigações” do que propriamente tirar prazer do momento com o companheiro ou companheira. 


Aproveite a informação que a sua namorada lhe deu para construir e reforçar a vossa relação e não para se sentir culpado ou ofendido e, muito menos, para a agredir. Foque-se mais na vossa relação, que no facto em si, e isso só poderá ser feito com muito diálogo e amor.


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- Ela comprou um vibrador
- Simulo o prazer para os meus namorados
- As mulheres e o orgasmo

Que brinquedo sexual devo oferecer?


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"Gostava de comprar um brinquedo sexual para oferecer ao meu marido, 
mas nunca experimentámos nada e nem sei por onde começar. 
O que sugere? "


A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

o uso de brinquedos sexuais pode ser uma excelente oportunidade para o casal experimentar novas sensações e partilhar emoções que ajudam a fortalecer a intimidade. 

Em primeiro lugar, é importante que a leitora decida se o brinquedo que pretende é para ambos usarem ou se é algo que lhe quer oferecer para ele potenciar especificamente o prazer dele ou o seu. 

Mas, antes de fazer a oferta tente sondar qual poderá ser a aceitação dele a esse tipo de materiais. 

Ao contrário do que se possa pensar, existem variadíssimos brinquedos eróticos que não se limitam a vibradores de vários feitios e formas! 

Muitas pessoas ficam bastante surpreendidas, ao visitarem uma loja erótica, da imensidão de ofertas que existem que permitem proporcionar uma multiplicidade de experiências sexuais novas.

Geralmente, para os casais que começam a experimentar este tipo de brinquedos, é conveniente iniciarem com coisas mais simples como um creme para massagens com sabores, uma vela que se transforma em óleo, penas, roupas de fantasia e/ou lingerie, devendo investir posteriormente em materiais mais ousados como algemas, chicotes, bolas chinesas, anéis para o pénis, dildos, vibradores, strap-on, etc . 

Como pode ver, a oferta é vasta e cabe ao casal avaliar qual o tipo de brinquedo sexual mais adequado ao seu tipo de intimidade.

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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Sexo oral é para mulheres vulgares



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"Tenho 35 anos, sou casado e tenho três filhos. Eu e a minha esposa temos discutido muito, principalmente, por incompatibilidade na nossa vida sexual. 

Ela quer fazer-me sexo oral, mas eu recuso. 

Penso que não é decente a minha esposa, mãe dos meus filhos, desejar práticas típicas de mulheres vulgares. 

Esse tipo de comportamento é completamente contra os meus princípios. 

Só de pensar nisso fico deprimido. Como ultrapassar esta situação?"




A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor acredita-se que na Era Egípcia, o sexo oral era uma prática comum entre as meretrizes que pintavam a boca como se fosse uma vulva para excitar os clientes. Desde então a prática sexual, que estimula os órgãos genitais com a boca, continua a ser alvo do preconceito pelas pessoas mais conversadoras, embora, hoje em dia, seja uma das atividades sexuais mais comuns entre os casais. 

A textura, a temperatura, e humidade da boca e da língua podem provocar sensações altamente prazerosas nos órgãos genitais. 

Porém, o que é altamente excitante para algumas pessoas pode não ser para outras. Uma percentagem significativa de mulheres e homens não se sente à vontade com o sexo oral. Na maioria destes casos, muitas vezes podemos encontrar uma visão distorcida da sexualidade baseada numa educação sexual rígida que acaba por provocar sentimentos de nojo e aversão. 

Mesmo com toda a abertura sexual, que se vive nos dias de hoje, algumas pessoas encaram as práticas sexuais, que não tenham relação com a reprodução, como pecaminosas ou nojentas. Ao sexo oral acresce ainda o facto de implicar o contacto da boca com os genitais, partes do corpo muitas vezes vistas como impuras ou sujas. 

Gostar ou não de uma prática sexual é algo pessoal, que depende da intimidade do casal e da capacidade de se permitir a vivenciar a experiência. O mais importante é que a intimidade seja um momento prazeroso para ambos.

Obrigado pela sua questão,

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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